Armandovieira

  In the rapidly evolving landscape of artificial intelligence, ChatGPT stands out—not merely as a tool but as a co-pilot, guiding users through the complexities of information and communication in an increasingly digital world. This shift from viewing AI as a simple utility to seeing it as a partner marks a significant leap in how we interact with technology. The Evolution of ChatGPT Developed by OpenAI, ChatGPT is a state-of-the-art language processing AI system built on the GPT (Generative Pre-trained Transformer) architecture. What sets ChatGPT apart from earlier iterations of chatbots and digital assistants is its profound contextual understanding and its ability to generate responses that are not only relevant but often insightful and nuanced. Initially, users might approach ChatGPT with the expectation of a straightforward tool, a means to an end—be it generating text, answering questions, or completing tasks. However, as they interact more, they realize ChatGPT offers much ...

 In an era where technology and artificial intelligence are rapidly advancing, the relationship between humans and machines is evolving. Instead of the traditional model where machines merely follow pre-set instructions, we are moving towards a more interactive, organic relationship. Machines are now being designed to learn from humans, mimicking our ability to adapt, grow, and make decisions based on context. Learning from Interaction The core of this new approach lies in a field of artificial intelligence known as machine learning. Machine learning allows computers to learn from experience, much like how a child learns from interacting with the world. By exposing machines to vast amounts of data and providing them with feedback on their performance, we can teach them to recognize patterns, make predictions, and even generate creative solutions to complex problems. This new learning paradigm drastically changes the human-machine relationship. Instead of treating machi...

A Inteligência Artificial (IA) está a tornar-se uma força transformadora na economia global e na sociedade em geral. Alguns futuristas, como Hugo de Garis - um proeminente investigador de IA, têm alertado há décadas para os riscos desta tecnologia. Segundo este autor, no futuro a IA poderá causar uma divisão ideológica profunda entre os humanos que acabará por desencadear um conflito à escala global. Na economia, a IA tem o potencial de revolucionar sectores inteiros através da automação eliminando a necessidade de trabalho humano em tarefas repetitivas, algumas delas que actualmente requerem conhecimentos avançados, como contabilistas, advogados e até médicos. Isto vai levar a ganhos de produtividade significativos, mas também levanta questões sobre o deslocamento de trabalhadores e a crescente desigualdade de rendimentos. De Garis, com a sua visão futurista, vai mais longe, sugerindo que a IA poderá levar à criação de "artilects" (artefactos intelectuais), máquin...

Num livro recente  The collapse of parenting,  Leonard Sax , um psicólogo e autor que dedicou sua carreira a entender as complexidades da educação e desenvolvimento infantil,  destaca estatísticas alarmantes. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), até antes da pandemia de COVID-19, já se observava um aumento significativo nos casos de saúde mental entre jovens. Por exemplo, entre 2007 e 2018, a porcentagem de crianças e adolescentes americanos entre 6 e 17 anos diagnosticados com ansiedade cresceu de 5,5% para 8,4%. No mesmo período, a prevalência de depressão entre adolescentes de 12 a 17 anos aumentou de 8,3% para 13,3%. Mais recentemente, o impacto da pandemia exacerbou esses problemas, com um estudo de 2021 revelando que 44% dos adolescentes relataram sentir-se persistentemente tristes ou desesperançosos, e quase 10% fizeram uma tentativa de suicídio no ano anterior. Este último dado é particularmente chocante e sublinha a gravidade da situ...

 Ah, o glorioso “Helicopter Parenting”, traduzido livremente como a "Paternidade Helicóptero", uma abordagem tão vanguardista quanto questionável na educação dos nossos queridos petizes. Neste admirável mundo novo, os pais transformam-se em drones de vigilância, pairando sobre cada aspecto da vida dos filhos, desde os primeiros passos até, inacreditavelmente, as entrevistas de emprego na casa dos trinta. **Promovendo a Eterna Infância:** Primeiramente, temos a questão da dependência. Por que ensinar a pesca, quando se pode simplesmente fornecer o peixe diariamente? Num país onde as "mães galinha" já se tornaram uma espécie protegida, a nova tendência é atualizar o status no Facebook sobre cada nova conquista da criança, mesmo que essa conquista seja, digamos, finalmente conseguir atar os sapatos aos 16 anos. **A Odisseia na Bolha:** No que toca ao desenvolvimento de uma aversão ao risco, os pais helicópteros sobem a parada. Afinal, qual é a graça de deixar a criança...

Ah, let's toast to the marvelous genetic patchwork we truly are! Humans, those complex and sophisticated beings capable of building civilizations and, let’s not forget, occasionally tearing them down, are 99.9% similar to one another. Astonishing, isn't it? But hold onto your hats, because the revelations don't stop there. We share a striking 96% of our DNA with chimpanzees, those illustrious tree swingers and banana aficionados, which might explain our own fondness for climbing corporate ladders and our occasional primal outbursts. Cats, the internet’s unchallenged rulers and masters of disdain, are genetically 90% similar to us. This surely sheds light on our mutual love for napping in sunny spots and perhaps our shared tendency to judge silently from across the room. And let’s not overlook the humble mouse, with whom we share 85% of our genetic makeup. Who knew that those tiny creatures scurrying behind our walls were our distant cousins, sharing our love for cheese and ...